Por Adriano Fernandes
Há um aforismo em jornalismo sobre a relevância do que deve ou não ser noticiado, segundo o qual se um cachorro morder um homem, não é notícia; já se um homem morder um cachorro, então é notícia. Esse crivo privilegia o inusitado como o grande definidor da relevância dos acontecimentos. Para o autor do Desjornal, é o contrário: o importante é o comum, o habitual, a rotina e o cotidiano.
É por isso que aqui é o único lugar em que, se o cachorro morder o homem, daremos a primeira página e uma entrevista exclusiva com o cachorro.
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